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A mostrar mensagens de setembro, 2022
As ditas reformas estruturais são fundamentais para as mudanças de base da governação. Visam a implantação de um novo modelo de democracia mais atual, estável e próspero. Cabe ao poder legislativo essa iniciativa a partir do seu pluripartidarismo. Os planos de governo pré-eleitorais do Executivo servem como catalisador desse processo, embora dependam sempre da aprovação do Legislativo. O poder judiciário encarrega-se exclusivamente da constitucionalidade dessas mudanças. Para além do salutar antagonismo ideológico, o principal fator obstaculizante dessas reformas é o próprio corporativismo do poder legislativo que blindando-se impede as principais reformas no campo político, eleitoral e administrativo, secundado pelo próprio corporativismo das Forças Armadas consideradas como servidores públicos de fato. Sendo do domínio legislativo a definição das regras a partir dos voto dos representantes eleitos da população, não pode caber medida que vá contra os interesses dessa. Razão pela qual
Políticos e burocratas. Uns são eleitos, os outros concursados. Uns renovam-se a cada governo, os outros permanecem nos seus postos. Uns são decisores, os outros são  técnicos. Há mesmo ocasiões onde o Estado funciona sem o governo. E ainda bem, e deve funcionar sem maiores problemas dentro das normas até que seja organizado novo governo. O único papel do político deve ser criar e alterar leis, executar o plano pelo qual foi eleito, supervisionando os burocratas a quem compete a sua gestão. Em mandatos longos o suficiente para serem implementados e usufruídos. Mandatos curtos além de não permitirem conclusões e responsabilizações, geralmente interrompem o que havia sido iniciado antes. O requisito indispensável ao político deve ser tão somente a ética.
Discuto num grupo de apoio à crianças carentes se devemos preterir os mais fracos e impulsionar os mais fortes ou nivelar por baixo. Essa mesma questão se aplica à sociedade. O socialismo opta por nivelar por baixo e o resultado disso está a olhos vistos no Brasil da Abertura democrática. A outra opção seria investir na economia de mercado para criar riqueza e com ela assistir aos mais fracos. É essa a diferença ideológica que deveria nortear nossas discussões no lugar de brigar por nomes que não nos garantem nada. 
O brasileiro por mais original e jovial que seja é um conservador; não afina-se com o pensamento da esquerda. A Abertura trouxe uma vontade de experimentar coisa nova que logo passou. A esquerda populista permeia fácil no terreno e é infestante, é difícil extirpar. A Lava-jato mostrou o veneno e a população viu forma de eliminar essa erva daninha; conseguiu a mudança. Foi por causa da total falta de moralidade e habilidade de JB, e do habitual descuido do centro-direita, que perdeu-se a oportunidade de uma guinada definitiva. Se quiser disputar 2026 com alguma chance, terá que se afastar dos radicalismos, agir com ética, e apresentar-se como legítima representante da vontade do povo brasileiro. 
Um grande problema que se avizinha é o sentimento de revolta de boa parte dos eleitores após a eleição. Não tanto pela ferrenha oposição partidária que nunca existiu nem existirá, mas pela aglutinação de forças reacionárias no meio da própria população. Estamos muito longe de uma guerra civil mas se faz necessário uma liderança de direita, de direita explícita e democrática, para ocupar esse espaço decentemente no panorama partidário brasileiro. O  queira quer não é um partido de esquerda no Congresso. Não há um de direita com esse nome. Quem sabe em 26? 
Nossos problemas (como os dos outros) são os mesmos, as críticas são as mesmas e as soluções preconizadas tb, desde há muito tempo. Tanto tempo esse que já se falavam nessas coisas na Antiguidade. Houve progressos (a duras penas) quando as sociedades de tanto esperar, resolviam pôr mãos à obra. Só depende do nosso amadurecimento. Não será com golpes, talvez com levantes populares, mas certamente com o protesto veemente das ruas. Esses derrubam qualquer ordem imposta. 
A direita brasileira encarnada pelo atual PR, mais que pelo fraco desempenho económico, do conluio com o sistema corrupto, de sua pauta do rearmamento, da misoginia e homofobia, do militarismo e do autoritarismo, permitiu o retorno do Lulopetismo graças ao despreparo e incompetência de Bolsonaro. Seu pobre populismo não passou de um mandato. Essas forças continuarão firmes a atuar depois das eleições. Poderão ser novamente mobilizadas? Haverá de fato conservadores de ideal republicano no país que poderão reorganizar-se para disputar 2026 ou tudo isso não passa de barulho de arruaceiros coadjuvado pelo desespero da classe-média? Porque sem ideologia tudo é em vão! 
Quanto tempo é necessário para serem implementadas reformas estruturais? Essa pergunta acaba por responder a uma questão fulcral para qualquer regime democrático; a duração dos mandatos do poder executivo. Os atuais quatro anos e a possibilidade de reeleição acabam por infligir dois grandes problemas de difícil solução: a falta de tempo para a obtenção do retorno aliada à demanda de tempo para a campanha das próximas eleições. Um mandato mais alargado sem possibilidade de reeleição, além anular esses dois problemas, implica numa responsabilização maior do executivo na aplicação de seu plano no decurso do mandato. Um outro grande problema dado à costumeira falta de prestação de contas dos governos cessantes.
Uma das premissas do Liberalismo é Estado pequeno e em contrapartida, família grande. É basilar o papel da família, núcleo social, na educação moral de seus indivíduos. É a família que transmite à criança os valores morais e costumes da sociedade da qual fará parte. A omissão dos pais dessa função acarretará problemas na formação dos filhos que, ainda imaturos, adquirirão comportamentos da "moda" nem sempre saudáveis. A correção dos erros deve vir dos pais desde a infância e, enquanto não têm discernimento para o respeito, é preciso que os temam; o medo do castigo faz parte do processo educacional. Não cabe aos professores e aos programas de ensino do Estado dar noções de princípios e valores morais às crianças que vêm de famílias com educações diferentes. Questões estritamente pessoais de gênero, religião, raça, não devem ter formato definido pelo Estado e repassado aos alunos. A família é o único meio, íntimo e amoroso, onde os pais com carinho e dedicação especial a cada u
Quando vemos tantos destacados CEOs indianos, intelectuais angolanos, artistas libaneses ou a elite governamental paquistanesa, perguntamo-nos como se admite, tb no Brasil, levar uma vida regular no meio de uma população subdesenvolvida e miserável. Não escolhemos o local de nascimento mas devemos nos incomodar sim e optar por agir para diminuir as desigualdades. Qual seria a causa desse descaso? Os cariocas. Como é possível curtir o mar, de costas pra favela? Vivemos toda a vida achando isso natural. Não é. 
Qual o maior requisito para que se possa exercer o mais alto cargo de uma nação? A resposta a essa pergunta já elimina quase a totalidade dos candidatos; é a sua moral. Nem mesmo o melhor gestor e mais habilidoso político serviria ao povo sem moral. Nada é tão importante a um líder que sua conduta e exemplo. Nessa disputa polarizada nenhum dos dois candidatos tem moral para desempenhar a função. Deveriam ser ambos totalmente rejeitados pelo eleitores que ressentidos de forma apaixonada com o que representa um ou outro, relativizam o que não se admite, propiciando sem perceber todas as nefastas consequências dessas escolhas. 
Sobre parâmetros de avaliação de governos, há que se fazer um paralelo com a ideologia tão maltratada pelos populistas. A ideologia predominante do eleitorado define a métrica utilizada e por isso a importância da coerência ideológica com o pragmatismo dos contribuintes. Se são de direita vão querer focar mais os índices económicos e os deveres da cidadania. Se são de esquerda focarão mais os índices sociais e os direitos da cidadania. Se deixássemos de discutir apaixonadamente sobre dois nomes, ambos deletérios, e focássemo-nos na ideologia para medir performances, avançaríamos muito mais e o populismo perderia força. Importante tb lembrar que qq tipo de índice deve ser bem utilizado pela sua utilidade. O PIB não serve de nada se não for comparado ao poder de compra, assim como o Índice de Emprego se não levar em conta a qualificação.  
O Capitalismo acabou. Houve um tempo em que o dinheiro chamado Capital empreendia pelo lucro, criando trabalho e riqueza. Hoje deixou esse velho nome e o sistema passou a se chamar Rentismo; esse não cria nem trabalho nem riqueza. 
O casamento não é natural. Se não um ato instintivo de reprodução transformado em acordo patrimonial, nada sugere que alguém viva em simbiose com outra pessoa pelo resto da vida. A saída dos filhos de casa que marca o fim do inato contrato de proteção e preparo, ressalta essa percepção adormecida do Eu, desde os tempos da estonteante atração sexual juvenil. O homem é um ser indivíduo, vive em grupo mas mantém sua exclusividade. A descoberta e o desenvolvimento do amor em sua alma é a única forma de diluir sua individualidade egoísta. 
Garantistas ou legalistas. Espírito da Lei ou a letra da Lei. O Common Law ou o Direito Civil. Há sempre as duas formas de se encarar a questão. A censura é em todos os casos execrada, mas poderá ser relativizada? Haverá limites? A questão da censura está diretamente ligada às liberdades e estas são absolutas. Será mesmo? Um caso polêmico recente serve de exemplo. O partido radical de direita português manifestou-se contra os imigrantes numa sessão da Assembléia da República, está no seu direito expressar seu programa e a vontade de seus eleitores. O presidente da AR tomou a palavra para dizer que não admitiria xenofobia naquele recinto e foi acusado de agir parcialmente. Terá agido mal no seu papel? A liberdade de expressão deve ter limites e não se trata de censura. Qualquer pessoa que ofenda ou difame alguém pode ser processada e acusada, entretanto, dentro do sistema legal de uma sociedade, há valores que não podem ser maculados sob pena do sistema ser corrompido.
O inestimável serviço público não consegue competir com o privado. Faltam-lhe a concorrência, a meritocracia,  a responsabilização e principalmente a vontade de lucrar. A Saúde Pública vai mal? Privatiza-se. As PPP nos hospitais já provaram ser mais baratas e ter mais qualidade. Por mais espírito de missão que tenha, um médico é um profissional como os outros, quer ganhar mais e ter melhores condições. Certamente vai trabalhar melhor assim. Não vai fazer corpo-mole nem greves por planos de carreira. O público não consegue competir com o privado. E nem deve. Quem diz saúde, diz educação, aviões, comboios, autocarros, infraestruturas, etc. A lista é grande e, numa economia regular, não necessita que seja o dinheiro dos impostos a financiar tudo isso. Privatize-se e regule-se. Está claro que os serviços básicos devem ser universais. Todos devem ter acesso à Saúde e Educação gratuita, que baste e de excelência. Escolas públicas para o ensino fundamental e Centros de Saúde para a medicina p
Sou da opinião que numa sociedade há diferentes indivíduos com diferentes ideias e grupos de indivíduos com ideias semelhantes. Para que se rejam precisam de um governo e para que esse governo seja justo e aceitável deve representar a vontade da maioria. Sem partidos com ideologias não há confronto de ideias, e sem a vontade de uma maioria não pode haver ação. Entretanto ao invés do grupo partidário maioritário executar a pauta do seu programa eleito, um outro grupo define qual a pauta deve ser executada. Os partidos passaram a ser "escritórios" de interesses privados no lugar de representarem seus eleitores que com eles identificam-se ideologicamente. A outra opção seria uma AD (administração direta) da população Por mais aliciante seja essa ideia não vejo como numa assembléia aberta de cidadãos possam deliberar alguma coisa de concreto. Ia ser uma tremenda confusão O sistema mais parecido que conheço é o suíço onde há constantemente plebiscitos e referendos à população Além
"Notícias do Brasil" Parágrafo único: o Brasil precisa urgentemente de obras de infraestrutura. O traçado de uma estrada de ferro passa por uma pequena área de reserva indígena descomunal. Um partido político de oposição denuncia o projeto como anti constitucional e o STF acolhe paralisando aquilo que era urgente. Como engenheiros e partindo do princípio que o traçado é o mais económico, não seria lógico redesenhar a reserva? Quando a Justiça se limita a ler e não interpretar o espírito da lei tudo fica mais difícil, principalmente quando se age assim por interesses. Está correta a denúncia face a lei. Entretanto devia a Justiça dar prazo para que a lei fosse revista pelo Congresso, caso contrário alterar e encarecer o projeto sob pena de o inviabilizar. Qual deve ser a verdadeira discussão do eleitor? 
Dentre os fundamentais papéis do Estado, está o proporcionar muito mais que os meios, a sensação em quem ali nasce de igualdade de condições, de pertença e cidadania, de inclusão. Essa deficiência talvez seja a principal causa do desaire social brasileiro. 
A Globalização foi tão inevitável como também acabar por tornar-se no Globaritarismo. O mundo de forma irresponsável caiu nessa armadilha e hoje, por causa de conflitos que surgem aqui e ali, decorrência dos seus efeitos, se depara com vazios de crescimento, juros altos e inflação; surpreendido com a situação que ele próprio criou e podia prever. A guerra na Ucrânia não é um simples bater de asas de borboleta na Europa de Leste. Aprendemos a lição? 
Acho mesmo que tudo se resume ao homem. Esse ser capaz de mudar o planeta mas não a si mesmo. Bicho esquisito, egoísta e orgulhoso, assassino e caridoso, estragando-se dia a dia até que se esgote e apodreça. Pra quê mudar se tudo acaba? Se a vida passa rápido e não sacia tudo? Querer, querer... Meu consolo é acreditar que voltamos sem saber que voltamos. Talvez por isso essa nossa jornada em busca de respostas que não chegam pra tudo... 
O Brasil é uma federação, mas apesar dos três níveis administrativos pouca autonomia é dada ao local onde o eleitor contribuinte vive e grande é a dependência dos outros dois distantes níveis. Está claro que este modelo não é o correto. Quem vive no local deve ser atendido pelo local e cobrar por aqueles em quem vota no local. A relação entre políticas e impostos com o respectivo retorno ao público deve ficar bem caracterizada pela proximidade, participação e exigência. Os municípios são os locais por excelência onde os cidadãos decidem o que fazer com seus impostos. Deve ser o Municipalismo pelo voto distrital com recall, o modelo administrativo correto. 
É fácil entender a rejeição a Lula ou Bolsonaro, mas o que poderia explicar a rejeição do eleitor comum à Lava-Jato e seus representantes hoje candidatos? Será simples retaliação de fanáticos ou vocação pra essa zona mesmo? Fora a bandidagem que existe em todo lugar, por que não somos sérios enquanto os outros são e se respeitam e avançam? Que espírito auto-destrutivo é esse? Rebeldia de adolescente que não quer ficar adulto? Síndrome de Peter Pan? O Brasil precisa do divã... Os impeachments foram obviamente políticos mas não subverteram absolutamente a lei. A Lava-Jato ficou taxada pela ilegalidade quando agiu de forma assertiva com resultados vistos que não seriam obtidos de outra forma. O povo é mais papista que o Papa... Lula não foi absolvido de nada Tínhamos é que continuar julgando e prendendo corrupto Conseguiram parar isso! Nossa Justiça não existe! Nada se corrige sem isso! A eleição dos parlamentares é mais importante que a do PR Lula foi solto porque a Justiça é corrupta.
As populações descrêem da política de forma racional por entender que não conseguem mudar nada. Os políticos estão livres para beneficiarem-se a si próprios com total impunidade; não irão nunca modificar as leis contra si mesmos. Como sair dessa arapuca da discussão entre nomes que não resolverão nada, senão através da discussão de ideias e projetos que farão toda a diferença? Isso realmente pode mobilizar as pessoas. Penso que toda ação política deve partir obrigatoriamente da ideologia. Na paleta ideológica só há quatro cores... Mais Estado escuro, mais Estado claro, menos Estado claro e menos Estado escuro... Só há necessidade de haver quatro partidos que propusessem ações consoante sua "cor". Os cidadãos, longe de serem meros partidários sectários fanáticos, votariam conforme suas inclinações, ou seja, muito menos em nomes, mas principalmente em ideias e planos a serem escrupulosamente cumpridos de acordo com a vontade da maioria e com a Constituição. 
A discussão política deve ficar bem longe das escolas. Desde o básico ao superior. A discussão política é na praça pública para ecoar no Congresso. Nas escolas os pequenos têm que conhecer sim a moral da sua sociedade e as normas de cidadania. É com essa educação básica que vão crescer e saber discutir na praça, não nas escolas. Pra mim é escola sem partido mesmo! 
Cada vez mais me convenço que Estado deve ser "polícia" dos privados e ter mão forte com eles. "Laissez faire mais ne laissez pas passer" 
Num Estado Social os serviços de Saúde e Educação são gratuitos e de excelência. Considerando-se que o Estado Social mantido por impostos pressupõe empresas privadas fortes, resulta então não ser necessária a prestação do Estado nesses serviços. O TC de Portugal publicou em seu Relatório Síntese n°5/2021 - "Parcerias Público-Privada hospitalares no SNS", a qualidade necessária e o resultado positivo das poupanças médias verificadas nas parcerias analisadas face à opção pública. Sendo a disponibilidade de médicos o principal problema para a demanda do SNS, tendo como causa a baixa remuneração e as condições de trabalho, pergunta-se por que não estender o modelo PPP a todo SNS?
Voltando ao assunto... As leis retratam os costumes do local numa época. Mudam. E embora os costumes não sejam unânimes, são imperativos para a convivência. A Veja traz de volta o tema da lei aborto que está causando indignação nos EUA. Símbolo de uma época de conquista de liberdades, volta a ser contestado por valores mais conservadores. Esse assunto penoso requer muita discussão  na sociedade e como tal, mereceria plebiscito e referendo. À luz da verdade é preciso acabar com o argumento que a mulher é dona do seu corpo. É, mas não é do corpo que gesta. Matar continua sendo crime. Existem outras soluções. 
Pôr limite à liberdade de expressão não pode ser considerado censura, dado que exprimir uma opinião, seja ela qual for, não comporta ofensa ou calúnia; a esses casos, a punição da lei. Se tomarmos a ofensa como limite, então seria necessário definir de maneira objetiva algo que é de caráter subjetivo. O que ofende a um pode não ofender a outro de uma mesma sociedade, e ainda mais, entre sociedades e épocas diferentes pois os costumes mudam consoante o lugar e o tempo. Faz-se necessário então definir em lei o que é ofensivo de acordo com a moral de uma sociedade, e ainda mais, em relação também ao que possa ser a outras, como por exemplo foi o caso das charges francesas em relação ao Islamismo que resultou em atentados mortíferos.
A agricultura e a pecuária foram marcos da civilização. As máquinas, fertilizantes, defensivos e vacinas revolucionaram a produção de alimentos e o comércio. Nada disso existirá no futuro. A reprodução artificial de tecidos vegetais e animais em grande escala provirá o mundo de alimentos sem que haja campos e pastos.