O casamento não é natural. Se não um ato instintivo de reprodução transformado em acordo patrimonial, nada sugere que alguém viva em simbiose com outra pessoa pelo resto da vida. A saída dos filhos de casa que marca o fim do inato contrato de proteção e preparo, ressalta essa percepção adormecida do Eu, desde os tempos da estonteante atração sexual juvenil.
O homem é um ser indivíduo, vive em grupo mas mantém sua exclusividade. A descoberta e o desenvolvimento do amor em sua alma é a única forma de diluir sua individualidade egoísta.
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