Avançar para o conteúdo principal

Num Estado Social os serviços de Saúde e Educação são gratuitos e de excelência.

Considerando-se que o Estado Social mantido por impostos pressupõe empresas privadas fortes, resulta então não ser necessária a prestação do Estado nesses serviços.

O TC de Portugal publicou em seu Relatório Síntese n°5/2021 - "Parcerias Público-Privada hospitalares no SNS", a qualidade necessária e o resultado positivo das poupanças médias verificadas nas parcerias analisadas face à opção pública.

Sendo a disponibilidade de médicos o principal problema para a demanda do SNS, tendo como causa a baixa remuneração e as condições de trabalho, pergunta-se por que não estender o modelo PPP a todo SNS?


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho. 
O Bolsonarismo foi uma válvula de escape para o Conservadorismo brasileiro. Desperdiçou-se a oportunidade de um centro-direita governar e acertar as contas para gerar crescimento. As difíceis condições do país, agravadas pelo panorama internacional, não serão revertidas com o retorno da esquerda, pelo contrário irão deteriorar-se. A reaparecimento da direita é definitivo. Será vital surgir uma corrente mais moderada que esvazie o furor populista e livre o país de uma radicalização desgastante ainda maior.  
Um caso hipotético. Um empresário no setor financeiro, reeleito governador, foi beneficiado por ter sua empresa sido autorizada a abrir um novo tipo de linha de crédito, derivado da aprovação de lei editada pelo Executivo. Seria ético o empresário prestar apoio político a esse Executivo? Não deveria haver nenhum benefício por iniciativas políticas a quem ocupa cargos públicos? Deveria quem ocupasse cargo público abandonar totalmente qualquer atividade empresarial? Ser empresário e político ao mesmo tempo pode ser compatível? Seria assim também em outros países? Apesar da lei autorizar, seria ético? Não permitir retiraria o direito de alguém empreender? Deveria haver um recesso durante e após o mandato como nos casos de cargos públicos que passam ao setor privado?