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Apesar do Lula estar mais cotado que o Bolsonaro, a recusa pelos dois é grande, assim como a expectativa por um terceiro.

O quase meio a meio das eleições passadas estão sendo desperdiçados pelos governistas, que não revivem os crimes e a prisão por corrupção do adversário. Este por sua vez, sem muito alarde, cresce com o desaire cada vez maior do outro.

O povo não é bobo e os rejeita igualmente. Quer outro nome que os livre do desastre conhecido. Peca pela demora a definição dessa pessoa, por total falta de projeto e estratégia dos demais, oferecendo o alívio de uma alternativa ao eleitor num segundo turno.

Infelizmente, muito mais que um importante programa de governo, dependemos do acordo de muitos interesses diferentes daqueles de quem vota. 

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