Esperava-se mesmo que o acolhimento dos refugiados nas democracias europeias terminasse. A fuga desesperada da miséria social pelo mundo atingiu o limite do razoável.
Vivemos em guetos. Por mais que os governos devam ser humanitários, seus cidadãos têm limites. O Multiculturalismo é falso; ingenuidade romântica. As culturas são imiscíveis e a tolerância tênue.
E se nada queremos fazer, ainda assim devemos; o Oriente Médio não se resolve sozinho.
Os radicalismos religiosos com o passar dos anos cada vez mais impedem a formação de um país único na Palestina. O drama daqueles povos, que assistimos indiferentes, não cessará sem a nossa decidida intervenção que deverá passar pelo reconhecimento mútuo de dois Estados divididos por fronteiras aceitáveis.
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