Ouvindo o linguajar do carioca de hoje, noto que o coloquial excessivo do brasileiro em geral, brincando com tudo e não levando nada a sério, causou danos à língua.
Exageramos na gíria, em jeito infantil de procurar enturmar-se com os seus, como quem é excluído do que seria sério, adulto e formal, separando-se assim pela informalidade, o superior explorador mais forte, e o inferior explorado mais fraco.
A língua é viva e representa a sociedade tal como ela está.
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