O não-cidadão inverte a ordem e anarquiza. Quando a cidadania desaparece, surge a desordem e a sociedade entra em decadência.
O ser social ainda primitivo, mantido dignamente pelo Estado de Direito e por governos sociais, conforma-se com essa ordem das coisas enquanto estas mantêm-se, caso contrário, até que a força policial o contenha. Os governos têm esse papel representativo e respeitoso por um lado e de mão-forte por outro.
No Brasil caótico de hoje, pela falta da compreensão e exercício da cidadania, os governos deixaram de representar e respeitar o seu habitante que, sozinho na turba, apenas luta pela sobrevivência.
Pois é Rui foi muito tempo de labança dos govenantes no Brasil. Muito assitencialismo sem resultado prático. A mão forte nunca existiu, e a robalheira correu solta, vai ser muito dificil limpar a lambança.
ResponderEliminarSe perdeu o conceito de cidadania e brevemente irá se perder o de democracia
ResponderEliminarRealmente, em nosso País a responsabilidade de nossos governantes, em especial os prefeitos, não têm nenhum compromisso pelo bem comum. Lamentavelmente, só o resultado eleitoral interessa!
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