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Recentemente concluíram-se as negociações para a fundação de um mercado comum oriental, incluídos Austrália e Nova Zelândia, com China e Japão como seu núcleo. A exemplo do antigo CEE provavelmente, a bem do desenvolvimento humano, também deverá haver no futuro uma "UO" União Oriental...

Houve tempo em que o mundo dividia-se em Norte e Sul. Hoje está em Leste e Oeste.

Com a janela que se abriu com a saída do presidente americano obtuso, talvez comecem agora também as negociações para a fundação de um mercado comum ocidental...


 

Comentários

  1. Acredito que a saída do Trump da Casa Branca já é um começo, vamos ser otimista sobre o nosso futuro

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O Bolsonarismo foi uma válvula de escape para o Conservadorismo brasileiro. Desperdiçou-se a oportunidade de um centro-direita governar e acertar as contas para gerar crescimento. As difíceis condições do país, agravadas pelo panorama internacional, não serão revertidas com o retorno da esquerda, pelo contrário irão deteriorar-se. A reaparecimento da direita é definitivo. Será vital surgir uma corrente mais moderada que esvazie o furor populista e livre o país de uma radicalização desgastante ainda maior.  
Um caso hipotético. Um empresário no setor financeiro, reeleito governador, foi beneficiado por ter sua empresa sido autorizada a abrir um novo tipo de linha de crédito, derivado da aprovação de lei editada pelo Executivo. Seria ético o empresário prestar apoio político a esse Executivo? Não deveria haver nenhum benefício por iniciativas políticas a quem ocupa cargos públicos? Deveria quem ocupasse cargo público abandonar totalmente qualquer atividade empresarial? Ser empresário e político ao mesmo tempo pode ser compatível? Seria assim também em outros países? Apesar da lei autorizar, seria ético? Não permitir retiraria o direito de alguém empreender? Deveria haver um recesso durante e após o mandato como nos casos de cargos públicos que passam ao setor privado?