Nos momentos de crise os partidos extremistas aproveitam a falta de resposta dos partidos tradicionais, mais moderados, que evitam falar abertamente sobre as questões do dia a dia que mais incomodam o eleitorado. Propõem-lhe soluções simplistas e aliciantes, como o divisionismo que procura culpados com o discurso de ódio e bravatas.
Esquecem-se que fazer política sempre foi justamente a habilidade de saber ouvir esses problemas do cidadão comum e dar-lhes resposta.
Os partidos moderados também erram por desprezar e não confrontar os extremistas através do debate aberto, que é tudo o que aqueles mais temem e evitam.
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