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Os partidos políticos, se é que são, para os filiados. O cidadão não é partidário, é eleitor que escolhe quem o representa melhor.
Esperando que haja ideologia e coerência fica fácil escolher qual o lado mais afim. Sem isso, então que ao menos a independência do candidato seja a voz do eleitor. O importante é que haja um mínimo de identificação, de verdadeira representatividade com que se possa esperar ação firme na defesa dos interesses de quem vota, caso contrário, que haja forma de ser suspenso esse mandato.
Delegar, acompanhar e cobrar. Da mesma forma que os que mandam gerem sua empresa.
Demite-se quem nāo entrega, mantém-se no cargo quem cumpre os objetivos. 

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Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho. 
O Bolsonarismo foi uma válvula de escape para o Conservadorismo brasileiro. Desperdiçou-se a oportunidade de um centro-direita governar e acertar as contas para gerar crescimento. As difíceis condições do país, agravadas pelo panorama internacional, não serão revertidas com o retorno da esquerda, pelo contrário irão deteriorar-se. A reaparecimento da direita é definitivo. Será vital surgir uma corrente mais moderada que esvazie o furor populista e livre o país de uma radicalização desgastante ainda maior.  
Um caso hipotético. Um empresário no setor financeiro, reeleito governador, foi beneficiado por ter sua empresa sido autorizada a abrir um novo tipo de linha de crédito, derivado da aprovação de lei editada pelo Executivo. Seria ético o empresário prestar apoio político a esse Executivo? Não deveria haver nenhum benefício por iniciativas políticas a quem ocupa cargos públicos? Deveria quem ocupasse cargo público abandonar totalmente qualquer atividade empresarial? Ser empresário e político ao mesmo tempo pode ser compatível? Seria assim também em outros países? Apesar da lei autorizar, seria ético? Não permitir retiraria o direito de alguém empreender? Deveria haver um recesso durante e após o mandato como nos casos de cargos públicos que passam ao setor privado?