As tão sonhadas mudanças no país não virão apenas com um novo presidente acertado. É preciso também um Congresso acertado.
É quase impossível no atual momento, conseguir maioria entre os quase 600 representantes, espalhados por mais de 30 partidos, tão diferentes, de tantas procedências, formação, valores e mesmo culturas, num país continental como o nosso. Acrescidos o fisiologismo político e a total falta de controle e cobrança dos eleitores, fazem esses fatores do Congresso uma entidade totalmente independente do Estado e com interesses próprios distintos dos da nação.
Claro está que para se governar é preciso haver uma boa relação entre o Executivo e o Legislativo, o que no caso especifico do Brasil equivale dizer que é preciso "satisfazer" o Congresso no seu objetivo de dispor dos "benefícios" políticos com a administração dos fabulosos orçamentos da máquina executiva.
O principal erro do atual executivo eleito em segundo turno com pouco mais que a metade dos votos, foi pensar que podia não "depender" do Congresso, graças à sua popularidade ruptora com o anterior governo. Sua equivocada intransigência e os desnecessários confrontos populistas simplesmente o impediram de governar, falhando a grande esperança de mudanças...
Apesar de estarmos ainda a meio desse mandato, muito se especula sobre o próximo presidente, tal a desaprovação do atual e o sentimento de tempo perdido.
Esse futuro candidato deverá estar convencido de que, apesar de todos os problemas inerentes à realidade política do país, precisa de muita habilidade para formar uma maioria parlamentar que lhe permita, além de executar seu programa de governo, garantir os votos necessários para promover as necessárias mudanças tão esperadas.
É quase impossível no atual momento, conseguir maioria entre os quase 600 representantes, espalhados por mais de 30 partidos, tão diferentes, de tantas procedências, formação, valores e mesmo culturas, num país continental como o nosso. Acrescidos o fisiologismo político e a total falta de controle e cobrança dos eleitores, fazem esses fatores do Congresso uma entidade totalmente independente do Estado e com interesses próprios distintos dos da nação.
Claro está que para se governar é preciso haver uma boa relação entre o Executivo e o Legislativo, o que no caso especifico do Brasil equivale dizer que é preciso "satisfazer" o Congresso no seu objetivo de dispor dos "benefícios" políticos com a administração dos fabulosos orçamentos da máquina executiva.
O principal erro do atual executivo eleito em segundo turno com pouco mais que a metade dos votos, foi pensar que podia não "depender" do Congresso, graças à sua popularidade ruptora com o anterior governo. Sua equivocada intransigência e os desnecessários confrontos populistas simplesmente o impediram de governar, falhando a grande esperança de mudanças...
Apesar de estarmos ainda a meio desse mandato, muito se especula sobre o próximo presidente, tal a desaprovação do atual e o sentimento de tempo perdido.
Esse futuro candidato deverá estar convencido de que, apesar de todos os problemas inerentes à realidade política do país, precisa de muita habilidade para formar uma maioria parlamentar que lhe permita, além de executar seu programa de governo, garantir os votos necessários para promover as necessárias mudanças tão esperadas.
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