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As consequências financeiras terão sua quantia... as morais seu valor...
Estava ontem a conversar sobre isso, do ponto de vista espírita ou religioso como queiram, porque é na hora que as coisas ficam mesmo feias que a gente começa a rezar...
Nada é por acaso e tudo tem um proveito...
Quem sabe não está na hora de abrir bem o olho para um refugiado afogado no Mediterrâneo, para o êxodo de um rohingya, para a fome de um somali ou para não ir muito longe para uma criança morta por bala perdida...
Tudo está ligado no mundo. Vivemos numa teia frágil e o que acontece a um nos afeta a todos...
Infelizmente, ainda para nossa natureza rude, precisamos do sofrimento para lembrar disso...
Essa pandemia vai passar e teremos que aprender com ela.

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Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho. 
O Bolsonarismo foi uma válvula de escape para o Conservadorismo brasileiro. Desperdiçou-se a oportunidade de um centro-direita governar e acertar as contas para gerar crescimento. As difíceis condições do país, agravadas pelo panorama internacional, não serão revertidas com o retorno da esquerda, pelo contrário irão deteriorar-se. A reaparecimento da direita é definitivo. Será vital surgir uma corrente mais moderada que esvazie o furor populista e livre o país de uma radicalização desgastante ainda maior.  
Um caso hipotético. Um empresário no setor financeiro, reeleito governador, foi beneficiado por ter sua empresa sido autorizada a abrir um novo tipo de linha de crédito, derivado da aprovação de lei editada pelo Executivo. Seria ético o empresário prestar apoio político a esse Executivo? Não deveria haver nenhum benefício por iniciativas políticas a quem ocupa cargos públicos? Deveria quem ocupasse cargo público abandonar totalmente qualquer atividade empresarial? Ser empresário e político ao mesmo tempo pode ser compatível? Seria assim também em outros países? Apesar da lei autorizar, seria ético? Não permitir retiraria o direito de alguém empreender? Deveria haver um recesso durante e após o mandato como nos casos de cargos públicos que passam ao setor privado?