Avançar para o conteúdo principal

Não somos mais os mesmos. A Lava Jato e o fim do Lulopetismo marcaram definitivamente essa mudança sem volta.
Aprendemos a expressar nosso descontentamento, acostumados que fomos a não reagir. Os partidos políticos não nos representam mais e as redes sociais têm sido grandes ferramentas de manifestação. Ainda nos falta organização e a polarização só atrapalha. Não é errado o pensamento por ser de esquerda ou de direita mas sim o proveito próprio daqueles que o utilizam em detrimento da maioria.
A Justiça corrompida é o grande obstáculo à retomada da ordem e do progresso.
Somente nossa mobilização persistente e organizada será capaz de reverter esse quadro.
Continuemos obstinadamente a perseguir esse objetivo nesse próximo ano novo.
Um 2020 de amizade, disposição e contribuição para um Brasil mais justo e menos desigual. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho. 
O Bolsonarismo foi uma válvula de escape para o Conservadorismo brasileiro. Desperdiçou-se a oportunidade de um centro-direita governar e acertar as contas para gerar crescimento. As difíceis condições do país, agravadas pelo panorama internacional, não serão revertidas com o retorno da esquerda, pelo contrário irão deteriorar-se. A reaparecimento da direita é definitivo. Será vital surgir uma corrente mais moderada que esvazie o furor populista e livre o país de uma radicalização desgastante ainda maior.  
Um caso hipotético. Um empresário no setor financeiro, reeleito governador, foi beneficiado por ter sua empresa sido autorizada a abrir um novo tipo de linha de crédito, derivado da aprovação de lei editada pelo Executivo. Seria ético o empresário prestar apoio político a esse Executivo? Não deveria haver nenhum benefício por iniciativas políticas a quem ocupa cargos públicos? Deveria quem ocupasse cargo público abandonar totalmente qualquer atividade empresarial? Ser empresário e político ao mesmo tempo pode ser compatível? Seria assim também em outros países? Apesar da lei autorizar, seria ético? Não permitir retiraria o direito de alguém empreender? Deveria haver um recesso durante e após o mandato como nos casos de cargos públicos que passam ao setor privado?