Ao longo dos governos republicanos, o Patrimonialismo brasileiro veio criando sua própria "Nomenklatura" num país de excluídos.
A desigualdade institucionalizada ultrapassou todos os limites e tornou-se irreversível. Os direitos adquiridos não se desfazem facilmente, ao contrário, cada vez mais blindam-se pela ação do corporativismo.
O contribuinte impotente não consegue pelo voto alterar, ou ao menos estancar, a hemorragia orçamentária que além de fazer falta ao investimento em outras áreas, causa enorme desarmonia social.
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