Há trinta anos atrás, quilombo ainda era coisa do tempo do Império. Hoje o chamado quilombola tem estatuto distinto, como o índio nas cidades, do cidadão comum.
Claro exemplo do exclusivismo cultural brasileiro e do aproveitamento político que no lugar de integrar e igualar proporcionando ascensão social, prefere isolar e subsidiar a pobreza de comunidades carentes já totalmente miscigenadas.Manter uma cultura à custa da pobreza, além de incoerência, é crime.
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