A arte é o retrato fiel da expressão de uma época. Em todas suas manifestações, alternaram-se de forma cíclica ao longo do tempo entre períodos mais subjetivos e outros mais objectivos. Como no Barroco e no Clássico, no Romântico e no Moderno, vivemos agora sem dúvida a passagem de uma época de objetividade para outra de subjetividade; do materialismo tecnicista para o humanismo ambientalista.
Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho.
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