Acho que enquanto for essa a natureza humana, nada contraria a lei do mercado e por isso tudo o que se fizer contra dá errado.
Nesse mundo pós-socialismo, o Capital reina impávido e absoluto. Não há outra opção.
Aprendemos sim a refrear um pouco o seu ímpeto que acaba por lhe ser prejudicial e aí deve entrar o Estado; para garantir que haja sempre quem compre e que não demos cabo do planeta.
Um exemplo. O cultivo de abacate no Algarve é recente. Uma rentabilidade 20 vezes maior que a da laranja que domina aquela região. Nada contra, muito pelo contrário. Entretanto a monocultura é prejudicial ao Ambiente e o abacate consome muito a água escassa por ali...
O que deve fazer o Estado se o mercado está com sede de abacate?
Pôr limites. Só isso.
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