O Ambiente como a Política de uma forma geral desinteressa o cidadão e desestimula o governante.
Países e organizações internacionais debatem-se com o problema sem verdadeiro compromisso.
Exceto quando há prejuízo económico, dificilmente os governos agem. Por exemplo, a UE condicionou recentemente algumas metas ambientais às ajudas emergenciais da pandemia.
Por maior que seja a responsabilidade dos Estados, a descontinuidade e desresponsabilização dos governos eleitos torna essa pauta inócua.
Como na política, é preciso antes de tudo haver interesse no Ambiente pelo cidadão.
Através da educação comunitária e do ensino escolar específico, aliados à iniciativas práticas, públicas e privadas, de sucesso nessa área, podemos esperar que a criança torne-se um cidadão mais consciente e interessado no seu real bem-estar, que depende muito mais do Ambiente que o simples consumo de mercadorias.
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