Os traços individuais são únicos e facilmente distintos. São nossa marca registada e não devem ser subestimados ou desprezados.
Ao invés de se buscar a vocação profissional em tão pouca idade, o indicado seria definir o perfil pessoal para a atividade profissional que vier a ser escolhida mais tarde.
As características pessoais do jovem, reconhecidas pelos pais e identificadas por ele próprio, devem ser o principal fator de escolha para a vida profissional futura.
Em geral existem 3 tipos de perfis, nos quais em um deles o jovem pode enquadra-se de forma inequívoca, preferencialmente auxiliado pelos pais:
- Empreendedor
- Autónomo
- Corporativo
O jovem de perfil empreendedor deve acima de tudo ser criativo e inovador. Deve ser atento às pessoas, suas necessidades e desejos. Deve ver nisso naturalmente a oportunidade de fazer dinheiro, em troca da satisfação das pessoas que lhe apraz conhecer melhor. Deve ser organizado e eficaz.
O perfil autónomo caracteriza-se pelo gosto do contato direto com seu cliente e a apetência por trabalhar sozinho, sem hierarquias. Esse jovem prioriza a qualidade e a perfeição do seu trabalho, recompensada pela satisfação imediata do seu cliente. Gosta de imprevistos.
O jovem corporativo gosta de trabalhar em grupo, em atividades repartidas e hierarquizadas. Prefere não contatar diretamente com o cliente, sentindo-se satisfeito por fazer bem sua parte do trabalho. Gosta de mandar e ser mandado, cumprir regras e procedimentos. A rotina lhe agrada.
Identificado o perfil pessoal, segue-se a escolha do profissão com que mais se afina. A eliminação de uma das três grandes áreas profissionais facilita a escolha por tratar-se de uma negação indiscutível no lugar de uma possível identificação.
Dentre as ciências humanas, tecnológicas e biomédicas existem inúmeras escolhas que reduzem-se bastante na medida que se elimina uma dessas áreas. Apesar de bem distintas, as duas áreas escolhidas podem causar alguma dúvida e a decisão pode ser difícil.
Quando não há convicção, as matérias do curso, os testes vocacionais, as entrevistas com profissionais e se possível um rápido estágio na função podem ajudar bastante na ecolha certa.
O mais importante será sempre a satisfação pessoal aliada à probabilidade de remuneração suficiente para os planos pessoais, sendo a manifestação das características pessoais preponderante em relação ao exercício das funções profissionais. Dá-se como exemplo o jovem que gostando das Engenharias, não se sentirá satisfeito em trabalhar numa grande empresa, se no lugar de um perfil corporativo tiver um perfil autónomo. Nesse caso deveria ter investido numa carreira liberal.
Da mesma forma um jovem com perfil corporativo não sentiria-se bem em começar o seu próprio negócio ou herdasse o dos pais, seja qualquer o seu exercício profissional. Seria o caso de buscar um condição de emprego.
A título de conclusão, aconselha-se vivamente que os pais e professores ajudem os jovens a reconhecer os seus próprios perfis pessoais antes da escolha da profissão.
Ao invés de se buscar a vocação profissional em tão pouca idade, o indicado seria definir o perfil pessoal para a atividade profissional que vier a ser escolhida mais tarde.
As características pessoais do jovem, reconhecidas pelos pais e identificadas por ele próprio, devem ser o principal fator de escolha para a vida profissional futura.
Em geral existem 3 tipos de perfis, nos quais em um deles o jovem pode enquadra-se de forma inequívoca, preferencialmente auxiliado pelos pais:
- Empreendedor
- Autónomo
- Corporativo
O jovem de perfil empreendedor deve acima de tudo ser criativo e inovador. Deve ser atento às pessoas, suas necessidades e desejos. Deve ver nisso naturalmente a oportunidade de fazer dinheiro, em troca da satisfação das pessoas que lhe apraz conhecer melhor. Deve ser organizado e eficaz.
O perfil autónomo caracteriza-se pelo gosto do contato direto com seu cliente e a apetência por trabalhar sozinho, sem hierarquias. Esse jovem prioriza a qualidade e a perfeição do seu trabalho, recompensada pela satisfação imediata do seu cliente. Gosta de imprevistos.
O jovem corporativo gosta de trabalhar em grupo, em atividades repartidas e hierarquizadas. Prefere não contatar diretamente com o cliente, sentindo-se satisfeito por fazer bem sua parte do trabalho. Gosta de mandar e ser mandado, cumprir regras e procedimentos. A rotina lhe agrada.
Identificado o perfil pessoal, segue-se a escolha do profissão com que mais se afina. A eliminação de uma das três grandes áreas profissionais facilita a escolha por tratar-se de uma negação indiscutível no lugar de uma possível identificação.
Dentre as ciências humanas, tecnológicas e biomédicas existem inúmeras escolhas que reduzem-se bastante na medida que se elimina uma dessas áreas. Apesar de bem distintas, as duas áreas escolhidas podem causar alguma dúvida e a decisão pode ser difícil.
Quando não há convicção, as matérias do curso, os testes vocacionais, as entrevistas com profissionais e se possível um rápido estágio na função podem ajudar bastante na ecolha certa.
O mais importante será sempre a satisfação pessoal aliada à probabilidade de remuneração suficiente para os planos pessoais, sendo a manifestação das características pessoais preponderante em relação ao exercício das funções profissionais. Dá-se como exemplo o jovem que gostando das Engenharias, não se sentirá satisfeito em trabalhar numa grande empresa, se no lugar de um perfil corporativo tiver um perfil autónomo. Nesse caso deveria ter investido numa carreira liberal.
Da mesma forma um jovem com perfil corporativo não sentiria-se bem em começar o seu próprio negócio ou herdasse o dos pais, seja qualquer o seu exercício profissional. Seria o caso de buscar um condição de emprego.
A título de conclusão, aconselha-se vivamente que os pais e professores ajudem os jovens a reconhecer os seus próprios perfis pessoais antes da escolha da profissão.
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