Independentemente
da ideologia, Jessé de Souza disse bem que é o nosso Patrimonialismo a causa da
partição da sociedade entre os que têm e os que nāo.
A aceitação pseudo científica de que somos condenados pela formação interracial de costumes menos severos em relação à postura protestante que Weber sublinhou, vem servindo até hoje para o poder económico continuar a acumulação.
A ausência do Estado e o desprezo social pelos que não têm poder faz com que camda vez mais o cidadão desprotegido e marginalizado se alheie dessa realidade.
Ao invés da verdadeira Esquerda ter podido ensinar isto, pelo contrário, nossa nefasta esquerda só criou mais desproteção.
O eleitor está desapontado e inerte. Viu nessa eleição uma oportunidade real de mudar.
Nesse momento ainda estamos muito longe de nos ver como cidadãos pagadores de impostos.
Vemo-nos como vítimas desprotegidas que querem vingar-se dos seus governantes.
É necessária essa primeira etapa de caça às bruxas para que nos sintamos mais confiantes e, mais tarde, voltarmos a nos sentir gente de verdade e nos incomodar de fato com os números da violência.
É preciso primeiro restabelecer a ordem e a Justiça para poder começar do zero.
A aceitação pseudo científica de que somos condenados pela formação interracial de costumes menos severos em relação à postura protestante que Weber sublinhou, vem servindo até hoje para o poder económico continuar a acumulação.
A ausência do Estado e o desprezo social pelos que não têm poder faz com que camda vez mais o cidadão desprotegido e marginalizado se alheie dessa realidade.
Ao invés da verdadeira Esquerda ter podido ensinar isto, pelo contrário, nossa nefasta esquerda só criou mais desproteção.
O eleitor está desapontado e inerte. Viu nessa eleição uma oportunidade real de mudar.
Nesse momento ainda estamos muito longe de nos ver como cidadãos pagadores de impostos.
Vemo-nos como vítimas desprotegidas que querem vingar-se dos seus governantes.
É necessária essa primeira etapa de caça às bruxas para que nos sintamos mais confiantes e, mais tarde, voltarmos a nos sentir gente de verdade e nos incomodar de fato com os números da violência.
É preciso primeiro restabelecer a ordem e a Justiça para poder começar do zero.
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