“entende que é tarefa do governo não inflamar a paixão e
dar-lhe novos objetos para se alimentar, mas injetar nas atividades de homens
já muito apaixonados um ingrediente de moderação; restringir, deflacionar,
pacificar e reconciliar ... E tudo isso não porque a paixão é vício e moderação
é virtude, mas porque a moderação é indispensável para que homens apaixonados
escapem de estar presos em um encontro de frustração mútua ”.
Com um OE comprometido com salários e pensões não há dinheiro para o investimento; espaço para a iniciativa privada. Muito mais que a conhecida redução de impostos, deve ser com concessões e privatizações que a Economia pode crescer. Ultrapassar os tabus, garantir seu papel social, regular e deixar o Capital fazer o seu trabalho.
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