Comparar é uma boa forma de entender.
O passar dos anos propicia um olhar mais arguto sobre o modo de ser de cá que bem pode nos explicar um pouco.
O humor é uma ferramenta valiosa para se conhecer a forma como as pessoas vêem-se e, de certa forma, como um comportamento social, nos identifica como um povo.
O brasileiro não consegue achar graça do que parece ser sério ou formal ao contrário do português que faz piada disso mesmo.
Nós gostamos de figuras espoliadas e linguajar tosco, eles gostam das pessoas aperaltadas e de fala polida para brincar com o mesmo...
Enquanto um acha graça de esconder sua natureza irresponsável o outro prefere caricaturaliza-la.
Ambos não somos "educados", "treinados" para buscar soluções de uma forma séria, preferindo assim dar menos atenção ao problema. Menosprezar dá menos trabalho que tentar resolver e brincar com isso além de descompromissar ainda nos faz rir...
Assim vamos indo, a brincar com o que é sério, deixando os problemas passarem, a espera de que resolvam-se por si só ou que alguém mais sério, um diferente de nós, um estrangeiro quem sabe, nos venha resolver.
O passar dos anos propicia um olhar mais arguto sobre o modo de ser de cá que bem pode nos explicar um pouco.
O humor é uma ferramenta valiosa para se conhecer a forma como as pessoas vêem-se e, de certa forma, como um comportamento social, nos identifica como um povo.
O brasileiro não consegue achar graça do que parece ser sério ou formal ao contrário do português que faz piada disso mesmo.
Nós gostamos de figuras espoliadas e linguajar tosco, eles gostam das pessoas aperaltadas e de fala polida para brincar com o mesmo...
Enquanto um acha graça de esconder sua natureza irresponsável o outro prefere caricaturaliza-la.
Ambos não somos "educados", "treinados" para buscar soluções de uma forma séria, preferindo assim dar menos atenção ao problema. Menosprezar dá menos trabalho que tentar resolver e brincar com isso além de descompromissar ainda nos faz rir...
Assim vamos indo, a brincar com o que é sério, deixando os problemas passarem, a espera de que resolvam-se por si só ou que alguém mais sério, um diferente de nós, um estrangeiro quem sabe, nos venha resolver.
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